No final da I Guerra Mundial, um queijeiro francês chamado Léon Bel tinha muitas sobras de queijo comté, gruyere, e emmental, decidiu então derretê-los para criar um novo tipo de queijo.
Em 1921, Bel viu um caminhão de carne chamado de “Wachkyrie”, depois “Valquírias”, as criaturas da mitologia nórdica que determinam os vencedores na batalha, e pensou que daria um bom nome para o seu queijo. Bem, na verdade um trocadilho do nome: La Vache qui Rit (“A Vaca que Ri”). Bel contratou Benjamim Rabier, que mais tarde se tornou um artista famoso de desenhos animados, para desenhar o logótipo da vaca a rir.
O logo original La Vache qui Rit não se estava a rir, também não era vermelho e não usava os brincos de queijo minúsculos. Bel pediu ao seu impressor Vercasson para fazer as mudanças – mas isso não é tudo o que Vercasson fez, ele também registou o design “Red Cow”. O que fez com que Bel fosse forçado a pagar pelo direito de usar o seu próprio logotipo.
Se olhar atentamente para o brinco da vaca, verá que os brincos são um pacote do queijo de La Vache qui Rit, com uma imagem da vaca vermelha.
Mas porque é que a vaca está a rir? (Na verdade, esse é o lema do queijo) Já que o La Vache qui Rit é vendido em mais de 90 países, com 125 porções do queijo consumidos a cada segundo em todo o mundo – parece que a vaca está rindo a caminho do banco!
O emblema da Volvo é um círculo cinza com uma seta apontada para 'nordeste', o que realmente costumava ser o símbolo químico do ferro há muitos, muitos anos atrás. O logótipo foi registado como Volvo em 1927. A pátria da Volvo, a Suécia, é bastante conhecida pela alta qualidade do seu ferro. Além disso, o ferro é um metal forte,com que a marca do carro quer ser relacionada, dando a impressão de um padrão forte, estável e firme na produção de carros Volvo.
Este círculo com uma seta apontando para cima, para a direita é também o símbolo do planeta Marte, que também dá ao logótipo da Volvo uma interpretação forte e cósmica, como uma marca que é grande e vai longe. No entanto, e talvez surpreendentemente, este logo resultou simplesmente da cópia da imagem do ÖV4 (o primeiro modelo da Volvo) quando visto de frente - uma faixa diagonal de metal ao longo da grelha.
A palavra “Shell” apareceu pela primeira vez em 1891 como marca comercial do querosene que a Marcus Samuel and Company enviava ao Extremo Oriente. A pequena loja de Londres comercializava originalmente antiguidades e conchas do mar oriental. Em 1897, Samuel estabeleceu a The Shell Transport and Trading Company. A primeira logomarca, de 1901, era uma concha de mexilhão. Em 1904, uma concha de vieira (ou pécten) proporcionou o elemento visual para o nome e a marca corporativos. Por que o pécten?
O nome da empresa era “Shell” (concha), e cada um dos petroleiros da Samuel que transportava querosene para o Extremo Oriente recebeu um nome diferente de uma concha. O pécten pode ter sido inspirado no brasão do casaco de um sócio da empresa, o sr. Graham, que importava querosene da Samuel para a Índia e tornou-se diretor da The Shell Transport and Trading Company.
Acompanhando uma peregrinação a Santiago de Compostela, na Espanha, a família Graham havia adotado como símbolo a valva estriada (concha) de São Tiago. Ao longo dos anos, o formato do emblema da Shell foi modificado gradativamente para acompanhar as tendências de design gráfico. O designer Raymond Loewy criou e lançou o emblema atual em 1971.
Por que vermelho e amarelo?
Em 1915, a Shell Company da Califórnia construiu seus primeiros postos de combustíveis e precisava fazê-los destacar-se da concorrência. Resolveram utilizar cores vivas que não ofendessem os californianos: por causa das fortes origens espanholas do estado, escolheram o vermelho e o amarelo. As cores efetivamente utilizadas desenvolveram-se ao longo dos anos, principalmente em 1995, quando o Vermelho Shell e o Amarelo Shell foram introduzidos para marcar o lançamento de nossa nova identidade visual no varejo. O pécten permanece como um dos maiores símbolos de marca do século 21.
Pizza Hut – Os irmãos Carney em Wichita, Kansas, em 1958, abriram uma pizzaria em um local que já tinha um luminoso com nove caracteres. Pizza era o que eles venderiam, havia mais um espaço entre as palavras e só sobravam três letras. Alguém disse que o local parecia uma cabana (Hut, em inglês). Pronto, aí estava o nome. O desenho de um telhado sobre o nome só foi feito 11 anos depois.
O coelho foi escolhido como símbolo por seu interesse desinibido por sexo. A gravata borboleta e suas orelhas em riste sugerem que o coelho é elegante e sempre alerta.
PEUGEOT - Uma marca de carros grandes francês foi iniciado por dois irmãos Jean-Pierre e Jean-Frédéric Peugeot em 1812. A empresa foi uma ofisina siderúrgico, durante décadas, fazendo com que diferentes produtos, como máquinas-ferramentas, vestidos de creolina, guarda-chuvas, as rodas de arame, ferros, máquinas de costura, aparelhos de cozinha. Em 1855, a empresa começou a fabricar bicicletas e foi um dos maiores fabricantes de bicicletas na França.
A empresa entrou na indústria automobilística, devido à sua actividade de fabrico de bicicletas. Em 1889, Armand Peugeot criado o primeiro carro da empresa, que foi executado por um motor a vapor. Após a reunião Gottlieb Daimler, a empresa substituiu o motor a vapor com um motor movido a gás de combustão interna.
O Peugeot leão "logo" baseou-se no pavilhão da Région Franche-Comté, desenhado por um joalheiro Justin Blazer em 1847. Mais cedo, o logótipo foi usado em aparelhos da companhia de cozinha, para denotar a qualidade assinatura do seu aço, e foi introduzido em carros somente após Armand conseguiu convencer a sua família, que os carros poderia ser um negócio rentável.
Esse foi um dos logos que mais gerou interpretações nos últimos tempos. Alguns disseram que a imagem lembra uma suástica. Já o Irão ameaçou boicotar os jogos por acreditar que o logo poderia também ser lido como a palavra “Sião”, que remete à história do judaísmo, o que soaria como um ato de racismo contra os islâmicos. Teve até quem visse algo parecido com um ato sexual da família Simpson. Haja imaginação.